Envelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vida

O envelhecimento e o Anti-Aging

O envelhecimento é um processo natural que, embora seja contínuo e progressivo, pode ser mais ou menos rápido. Portanto, é diferente de pessoa para pessoa. E, mesmo para cada pessoa, não é homogéneo para todos os órgãos e sistemas do organismo.

A perda muscular, óssea, hormonal e de imunidade, bem como o aumento do risco de se desenvolver cancro, demências, diabetes, hipertensão, outras doenças cardiovasculares e degenerativas estão associadas ao envelhecimento.

Contudo, a investigação na área do Anti-aging tem vindo a demonstrar que há formas de atrasar e melhorar o processo de envelhecimento, fortalecendo a saúde, a vitalidade e enriquecendo as reservas do organismo — nomeadamente, através da correção de hábitos de vida, adequação da alimentação e toma de suplementos e, se necessário, hormonas. Desta forma, preserva-se por mais tempo um bom estado de saúde.

Assim, a Medicina Anti-aging assenta em cinco pilares básicos:

  • Nutrição;
  • Exercício físico;
  • Melhoria do estilo de vida;
  • Suplementação;
  • Modulação hormonal. 

Medicina Funcional

A Medicina Funcional consiste no diagnóstico das alterações precoces que vão surgindo nos processos fisiológicos básicos do organismo, ou seja, no funcionamento do nosso corpo, e que, com o passar dos anos, fazem com que se desenvolvam doenças.

Estas alterações são o resultado de interações entre fatores ambientais, estilos de vida e predisposição genética, pelo que cada indivíduo representa um conjunto complexo e único de influências que determina o seu estado de saúde ou de doença.

A herança genética é importante para a nossa saúde, mas o nosso estilo de vida — desde a gestação, no útero das nossas mães —, é determinante para que venham, ou não, a desenvolver-se determinadas doenças. Ou seja, as escolhas que fazemos ao longo da nossa vida relativamente à alimentação, atividade física, stress emocional que sofremos nas relações pessoais e profissionais, medicamentos que tomamos, poluentes químicos e outros a que nos expomos, entre muitos outros fatores, fazem a diferença!

Desta forma, as escolhas certas para cada um de nós permitem-nos ter uma boa saúde e longevidade, preservar o bem-estar físico e psíquico, com o objetivo de ganhar anos em quantidade, mas, sobretudo, em qualidade. Com o recurso à Medicina Funcional, é este o resultado que pretendemos sempre atingir.

Os melhores especialistas para o seu tratamento

"Se tivermos mais saúde, vivemos com mais qualidade, mais felizes, durante mais tempo, com preservação das nossas capacidades intelectuais e, logo, com melhor aparência física, pois o nosso exterior reflete o nosso bem-estar e harmonia interior."
Dra. Filipa Mafra Gallo - Médica
Medicina Anti-aging e Funcional

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Perguntas Frequentes sobre Medicina Funcional e Anti-aging

R: O Anti-aging não nos impede de envelhecer, mas “atrasa” esse processo e, acima de tudo, permite que haja um envelhecimento ativo e com qualidade de vida.

R: Entre os 30 e os 34 anos, por ano, começamos a perder massa muscular e cerca de 1% a 3% das nossas hormonas. Estas são mensageiras químicas que controlam todos os nossos sistemas, pelo que surgem sintomas que podem parecer estranhos, mas que, muitas vezes, têm uma resposta simples.
Este é apenas um dos exemplos que justifica o recurso ao Anti-aging ainda numa idade jovem. Portanto, não, o Anti-aging não é uma especialidade exclusiva para as pessoas idosas. Muito pelo contrário.

R: A Medicina Funcional é um modelo médico que se centra na pessoa e não na doença. Isto porque cada doença tem particularidades e evoluções diferentes em cada um de nós. Trata-se, portanto, de uma medicina individual e personalizada.

R: Quase sempre, as doenças crónicas são precedidas de um longo período de tempo de declínio da função de um ou mais órgãos e sistemas do organismo, que podem ser reconhecidas e tratadas atempadamente, revertendo o processo patológico e devolvendo o estado de saúde e o equilíbrio do organismo.
Se a doença já está instalada, controla-se os sintomas para a tratar. Mas, idealmente, o que se pretende é evitar o seu aparecimento e é, essencialmente, à prevenção que a Medicina Funcional se dedica, apesar de, obviamente, também tratar doenças que já existam.

Os resultados podem variar de pessoa para pessoa.

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