Mastopexia – Caso da TV – Teresa na Casa Feliz
Caso da TV – Antes e Depois – Teresa
Mastopexia
A mastopexia da Teresa Beicinha aconteceu na sequência dum cancro da mama, que teve em 2017. O tratamento deixou marcas inestéticas que a incomodavam. Felizmente, conseguimos ajudar a Teresa a recuperar o conforto com o seu próprio corpo.
O cancro da mama que a Teresa, agora com 57 anos, teve em 2017, afetou apenas a sua mama direita. Depois de tratamentos de quimioterapia, radioterapia e hormonoterapia, fez uma tumorectomia — uma cirurgia para retirar o tumor que tinha nesta mama.
Se, por um lado, a cirurgia e os tratamentos lhe salvaram a vida, por outro, ficou com marcas que não deixavam esquecer o pesadelo que é ter um cancro da mama, nomeadamente:
- Ptose grau III — mamas muito descaídas. Este é um cenário grave de ptose mamária, em que o CAM — complexo areolomamilar — estava abaixo do sulco inframamário;
- Assimetria mamária considerável — parte da mama direita, que foi submetida a cirurgia, foi retirada, ficando esta mais pequena do que a mama esquerda;
- Depressão e cicatriz nos quadrantes superiores da mama direita — esta foi a região onde foi feita a incisão para retirar o tumor, dando origem a marcas pouco estéticas.
Juntas, todas estas características deixavam a Teresa muito desconfortável com as suas mamas. A resolução óbvia e mais adequada para o caso da Teresa era a mastopexia.
A intervenção:
A nossa dupla de cirurgiões, Dr. Nuno Maria e Dr. Nuno Fradinho, optou por realizar uma mastopexia, para resolver o caso da Teresa.
A incisão da mastopexia foi bilateral, com cicatriz vertical e retalho de autoaumento — deslocou-se uma parte da glândula mamária, da zona inferior para a superior, e esta manteve um pedículo ligado à base, onde passam pequenas artérias e veias que a nutrem. Excisou-se 40gr de gordura da mama esquerda para melhorar a assimetria, libertou-se a zona da cicatriz e subiu-se as 2 mamas.
Com a mastopexia, foi possível melhorar a forma da mama e corrigir a assimetria mamária, o que permitiu obter um resultado muito natural!
No pós-operatório, realizou-se um protocolo de 4 sessões de drenagem linfática manual e ultrassom. O objetivo era reduzir o edema, consequente da retenção de líquidos, e evitar fibroses pós-operatórias, consequentes da cicatrização natural do organismo.
E no final, uma nova vida!
Gostou de ver os resultados?
Faça também por si, mude a sua vida.
Dr. Nuno Fradinho
Cirurgião Plástico
Médico especialista em Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética, é o diretor clínico da Clínica MyMoment. Natural do Porto, e formado no Centro Hospital Universitário de Lisboa Central, realizou estágios em vários locais do globo, como Porto, Paris, Tóquio, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife […] Saber maisDr. Nuno Maria
Cirurgião Plástico
Especialista em Cirurgia Plástica e Reconstrutiva, o Dr. Nuno Maria é também perito em procedimentos minimamente invasivos, como a aplicação de fillers. As áreas de especialidade do nosso médico cirurgião plástico são a Cirurgia Estética da Mama, a Cirurgia Estética Abdominal, a Lipoaspiração e a Cirurgia Estética da Face […] Saber maisDr. Luís Vieira
Cirurgião Plástico
Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, o Dr Luís Vieira realizou a especialidade de Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética no Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central. Enriqueceu a sua formação com passagens por países como Suécia, Holanda, Bélgica e Espanha […] Saber maisBlock "1305" not found