Mastopexia? Não tinha pensado nisso, mas…

mastopexia

Com 39 anos e mãe de dois filhos, a Joana sentia-se incomodada com a hérnia que tinha no umbigo, que surgiu após a segunda gravidez. Não lhe causava dor, mas sim desconforto e medo de que a dor chegasse com o passar dos anos. Procurou ajuda e foi na MyMoment que a encontrou.

Uma abdominoplastia foi a solução indicada para o seu caso: não só resolveria a hérnia, como iria corrigir a forma da sua barriga. A Joana não sabia, mas a sua “eterna barriguinha de 3 meses” na zona do umbigo era explicada pela chamada diástase abdominal — o afastamento dos músculos abdominais —, que acontece frequentemente após a gravidez e explica por que razão a barriga fica com um aspeto “inchado”.

 

Mas a Joana não ficou por aqui.

Conversando com a nossa dupla de cirurgiões, percebeu que podia resolver mais um problema: o peito. A Joana confessa que esta não era uma questão “que lhe tirasse o sono” mas, realmente, após a gravidez e a amamentação — duas vezes — as maminhas tinham perdido volume e forma, ficando até com algum excesso de pele.

A mastopexia era o tratamento ideal para a Joana. Uma cirurgia estética que eleva a mama, dando-lhe volume e consistência, acabando ainda com o excesso de pele. Sendo anestesiada apenas uma vez e com um único período pós-operatório, a Joana pensou “porque não?”.

Tudo foi debatido com o Dr. Nuno Maria e o Dr. Nuno Fradinho, desde o tipo de cicatriz até ao tamanho das próteses. “Não queria ficar com muitas cicatrizes nem com o peito muito evidente”, dizia a Joana, que desejava apenas aumentar ligeiramente o tamanho mantendo um aspeto natural. E foi o que conseguiu com a mastopexia, sentindo agora maior firmeza no peito, mantendo-se discreta como desejava.

 

“Uma mudança, primeiro, por mim.”

Nenhuma parte deste processo foi uma caminhada solitária da Joana. Desde o início que sentiu o apoio da família, apesar de ter tomado esta decisão por ela e para ela, e não para os outros. O marido foi a primeira pessoa com quem partilhou este seu objetivo, sentindo o seu apoio desde o primeiro minuto — tanto para a abdominoplastia como para a mastopexia. Falou ainda, mais tarde, com os seus pais, que seriam um suporte fundamental durante o período pós-operatório.

Agora, passado pouco mais de um ano após as intervenções, a Joana vê um corpo diferente e sente-se também diferente. Com a abdominoplastia, a hérnia ficou resolvida e a barriga ficou mais lisa, com a mastopexia, o peito ficou mais firme, sem estar muito além do que já era. E se antes tinha vergonha das roupas justas e se sentia algo desconfortável com os soutiens almofadados, hoje, mantendo-se discreta, reconhece que sente uma maior confiança em si e mais segurança no próprio corpo.

 

Artigo originalmente publicado na revista Cristina — edição julho 2020.


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